FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Henrique Arthur Max Gieseler e Justina Ida Lausch, que que posam para fotografia em frente à porta da residência da propriedade da família Gieseler. Primeiro Plano: os noivos estão no centro da imagem, posicionados no último degrau da escada em frente à posta residencial e ambos estão em posição de frente para o outro, em leve sentido diagonal, onde ela olha em direção à câmera e ele olha para a lateral. O vestido da noiva é na cor branca, no estilo que segue nos anos 1920, mais soltos e curtos, cortes mais retos com sapatos e parte das pernas a mostra, possui véu e ela segura um grande buquê de flores numa das mãos. Plano de detalhes: eles não estão sorrindo e preservam os braços relaxados, que não estão entrelaçados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, o entorno da escada e porta está decorado com folhagens tropicais (palmeira leque) e um vaso no degrau. Henrique Arthur (14/09/1896-20/07/1978), também chamado apenas por Max era o filho mais velho dentre os rapazes, sendo Anna Emilia nascida primeiramente, ainda em Santa Cruz como ele.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e demais planos; nitidez III (iluminação) clara sem sombras.
Iconográfico
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Neta de Luiz Germano, Ida Erika Gieseler (07/01/1928, Ijuí-RS-13/06/2012, Tunas/Santa Rosa-RS), filha de Henrique Arthur Max e Justina Ida, nascida Lausch. Ida Erika foi casada com Gustavo Essenburg, alguns de seus filhos eram Helga e Conrado.
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra Ida Erika Gieseler tomando banho numa banheira de metal, localizada na varanda da casa de seu pai, Luiz Germano. A residência ficou pronta em 1912.
Local: Rio Potiribu, Linha 1, e seus amigos no rio Potiribu, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra os filhos de Luiz Germano Gieseler com outras crianças e adolescentes (podem ser parentes) em momento de diversão e lazer no Rio Potiribu, com canoas. A cena mostra os momentos em que as canoas viram e todos pulam ou caem na água.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos não estão no centro da imagem, um pouco ao lado direito, mas em evidência na fila da frente do grupo, a centralização está no agrupamento de retratados, supondo-se estar constituído pelos familiares e amigos próximos do casal. Ao lado dos noivos, o gaiteiro (tocando acordeom) é Inácio Nowaczyk. A noiva está sentada e usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo sentado, veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo, mas o noivo sorri. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade, ao fundo uma construção de madeira, que pode ser uma casa ou residência da família de um dos noivos. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: horizontal; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: família e casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, com mais exposição no lado esquerdo superior.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade que reflete no pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, sem sombras.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade que reflete no pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, sem sombras.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Distrito Santana (Povoado Santana), Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos da comunidade de imigrantes poloneses em confraternização de casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), o noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, ao fundo, um pano ou cortina escura como parte do cenário, onde surge um menino que espia/acompanha o ato fotográfico. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se ele era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda Hieck (neta) de que o avô poderia ter prestado serviços fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central, um pouco esmaecido no plano de fundo; nitidez III (iluminação) escuro na parte inferior da imagem, com sombras.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Distrito Santana (Povoado Santana), Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos da comunidade de imigrantes poloneses em confraternização de casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, dividindo o destaque com o casal na fila da frente (possíveis integrantes da família respeitados, também mais idosos). A noiva usa vestido branco, véu e grinalda, o noivo veste terno escuro e gravata. Vários retratados, que podem ser familiares e ou amigos convidados dividem espaço na fotografia. Plano de detalhes: todos estão com os lábios cerrados, alguns aparentam leve sorriso. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, ao fundo, um pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se ele era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda Hieck (neta) de que o avô poderia ter prestado serviços fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) com pouco contraste (linhas razoavelmente definidas) no objeto central, um pouco esmaecido no plano de fundo (retratados do fundo e laterais); nitidez III (iluminação) claro, com pouca sombra na parte inferior da imagem.
O centro de Ijuí tem como espaços destacados, a primeira praça, a atual Praça da República, bem como as igrejas luterana e católica, que ficam neste local: de um lado a Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade (Católica Apostólica Romana), do outro, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), conhecida localmente como “Igreja do Relógio”.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Praça da República, Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, a praça, com a arborização terminada em 1913. Plano de detalhes: cercas de proteção em volta da praça, para bloquear a entrada de animais, principalmente o cavalo, que era muito utilizado na época como meio de transporte e estes eram amarrados nas cercas, enquanto seus proprietários estavam em seus compromissos no centro. Plano de fundo: aparece a Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, com prédio da época e torre do sino em estrutura de madeira, bem como edificações ao lado.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: Linha férrea e a locomotiva à vapor (trem). Plano de detalhes: identificada pelo número 535, conhecida como "Maria Fumaça". Plano de fundo: vegetação nativa.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: Estação Ferroviária de Ijuhy (escrita da época). Plano de detalhes: entorno da ferrovia, linha férrea. Plano de fundo: vista da área central da cidade de Ijuí e vegetação nativa.
Local: Praça da república, ijuí, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. A Igreja do Relógio, oficialmente Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), localizada na Praça da República, também foi conhecida por "Igreja da Cruz" pelo formato de construção em cruz, como das capelas em estilo gótico, cuja planta baixa mostra a forma de crucifixo. "A foto, sem data, provavelmente no dia de sua inauguração, o espaço frontal é a Praça da República, nota-se uma cerca que protegia a praça da entrada de cavalos a qual também servia para amarrá-los pelo lado da rua. A Comunidade Evangélica de Ijuí iniciou suas atividades oficialmente na então Colônia de Ijuhy no dia 19 de janeiro de 1895, em acordo com relatos encontrados nas buscas da pesquisa realizada. A igreja teve sua planta elaborada durante o ano de 1907 e inaugurada em 08 de maio de 1914, a pedra fundamental teve seu lançamento em 07 de janeiro de 1909. Os preparativos e o movimento para a construção do templo principal da igreja iniciaram na gestão do pastor Hermann Rosenfeld, de 1903 a 1912, porém este não presenciou a construção da obra pois voltou para sua pátria de origem Alemanha, de 1912 a 1913 foi substituído pelo pastor Hans Henn. Em março de 1913 Henn foi substituído pelo pastor Karl Gottschald, sendo a igreja inaugurada na gestão deste e Albino Brendler, cujo nome completo era Arthur Albino Brendlerfoi presidente da comissão de construção". Fonte: texto adaptado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1
A imagem, sem data registrada mostra o primeiro prédio próprio do Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), parece estar ocorrendo uma festa no local. O CEAP foi inaugurado em 18 de outubro de 1914, cujos terrenos foram doados pelo intendente provisório de Ijuí, ainda em 1912, engenheiro Augusto Pestana. A escola contava com duas salas de aula e uma sala para a secretaria, as paredes eram de madeira e as divisórias eram de alvenaria. Sua origem se deu com a fundação de Escola Alemã em 1899, porém em outro local, também conhecida como "Escolinha da Roça”. Nos dois primeiros anos funcionou na baixada da atual Avenida Coronel Dico em um casebre/galpão emprestado por Luiz Keller. A pequena escola fechou por dois anos e em 1903 reabriu como "Escola Paroquial" junto da Casa Paroquial da Comunidade Evangélica de Ijuí até 1914, local em que hoje está o Centro Evangélico de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). O local da sede do CEAP que mostra a imagem, desde 1914 permanece em funcionamento, mas com edificação mais recente de alvenaria e funciona até hoje (2018). Fonte: Adaptado da pesquisa e relato de Edgar Beno Gieseler, pasta 1.
A imagem, sem data registrada mostra o primeiro prédio próprio do Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), parece estar ocorrendo uma festa no local. O CEAP foi inaugurado em 18 de outubro de 1914, cujos terrenos foram doados pelo intendente provisório de Ijuí, ainda em 1912, engenheiro Augusto Pestana. A escola contava com duas salas de aula e uma sala para a secretaria, as paredes eram de madeira e as divisórias eram de alvenaria. Sua origem se deu com a fundação de Escola Alemã em 1899, porém em outro local, também conhecida como "Escolinha da Roça”. Nos dois primeiros anos funcionou na baixada da atual Avenida Coronel Dico em um casebre/galpão emprestado por Luiz Keller. A pequena escola fechou por dois anos e em 1903 reabriu como "Escola Paroquial" junto da Casa Paroquial da Comunidade Evangélica de Ijuí até 1914, local em que hoje está o Centro Evangélico de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). O local da sede do CEAP que mostra a imagem, desde 1914 permanece em funcionamento, mas com edificação mais recente de alvenaria e funciona até hoje (2018). Fonte: Adaptado da pesquisa e relato de Edgar Beno Gieseler, pasta 1.
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1
Casa residencial de Luiz Germano Gieseler, vista da lateral sul,
A imagem mostra as obras da Usina pela empresa Luchsinger e Cia, junto à cascata, cachoeira do Rio Potiribu num período que poderia ser a segunda década de XX. "Inicialmente foi instalada uma turbina hidráulica (movida à água) como mostra a foto. A queda dá água ao fundo, com 11,20 metros, de acordo com projeto da usina de 1920, do relatório de 1º/12/1919 a 30/11/1920, gera a força para mover a turbina, as tubulações da foto, em três partes, após montadas numa tubulação só, conduz a água a partir de um canal, bem acima à direita na foto, até a turbina. O prédio também em construção abriga até hoje o mecanismo gerador da energia elétrica. Foi inaugurada em 15 de novembro de 1923, recebida neste dia pelo então Intendente Municipal Coronel Antônio Soares de Barros, o Coronel Dico. Em junho de 1923, a título de experiência, começou a funcionar a iluminação pública de Ijuí, conforme Relatório da Intendência Municipal de Ijuí, 1º/12/1919 a 30/11/1920. Na época, sendo maior a geração de energia elétrica do que o consumo, o excedente era vendido para o município de Santo Ângelo, a partir de julho de 1924, cujo contrato tinha o prazo de 29 anos durante as 24 horas, do dia. A rede de alta tensão condutora da energia elétrica para o vizinho município de Santo Ângelo iniciava junto da Usina Velha, atravessando o rio Potiribu e na propriedade do meu avô Luiz Germano Gieseler tinha início a colocação dos postes de madeira para sustentação da mesma, seguindo até Santo Ângelo. Após o encerramento do contrato de fornecimento de energia a rede foi desativada e desmanchada, sendo que a sua contratação foi executada pelo engenheiro Luiz Carlos Prestes, o qual várias vezes almoçou e jantou na casa dos meus avós, posteriormente ele foi o líder da famosa "Coluna Prestes". A residência dos meus avós, na época, foi uma das primeiras moradias do município beneficiados com eletricidade. Posteriormente, na foto, no local onde estão depositadas as tubulações, foi construído o prédio para a instalação da segunda turbina, inaugurada em 1932. Não possuo a identificação das pessoas da foto. No lado esquerdo da foto, bem ao nível de cima da queda d´água nota-se o início da "bica" que conduzia a água para mover o moinho da nossa família, localizado no lado oposto da usina e do Rio Potiribu". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
A imagem mostra as obras da Usina pela empresa Luchsinger e Cia, junto à cascata, cachoeira do Rio Potiribu num período que poderia ser a segunda década de XX. "Inicialmente foi instalada uma turbina hidráulica (movida à água) como mostra a foto. A queda dá água ao fundo, com 11,20 metros, de acordo com projeto da usina de 1920, do relatório de 1º/12/1919 a 30/11/1920, gera a força para mover a turbina, as tubulações da foto, em três partes, após montadas numa tubulação só, conduz a água a partir de um canal, bem acima à direita na foto, até a turbina. O prédio também em construção abriga até hoje o mecanismo gerador da energia elétrica. Foi inaugurada em 15 de novembro de 1923, recebida neste dia pelo então Intendente Municipal Coronel Antônio Soares de Barros, o Coronel Dico. Em junho de 1923, a título de experiência, começou a funcionar a iluminação pública de Ijuí, conforme Relatório da Intendência Municipal de Ijuí, 1º/12/1919 a 30/11/1920. Na época, sendo maior a geração de energia elétrica do que o consumo, o excedente era vendido para o município de Santo Ângelo, a partir de julho de 1924, cujo contrato tinha o prazo de 29 anos durante as 24 horas, do dia. A rede de alta tensão condutora da energia elétrica para o vizinho município de Santo Ângelo iniciava junto da Usina Velha, atravessando o rio Potiribu e na propriedade do meu avô Luiz Germano Gieseler tinha início a colocação dos postes de madeira para sustentação da mesma, seguindo até Santo Ângelo. Após o encerramento do contrato de fornecimento de energia a rede foi desativada e desmanchada, sendo que a sua contratação foi executada pelo engenheiro Luiz Carlos Prestes, o qual várias vezes almoçou e jantou na casa dos meus avós, posteriormente ele foi o líder da famosa "Coluna Prestes". A residência dos meus avós, na época, foi uma das primeiras moradias do município beneficiados com eletricidade. Posteriormente, na foto, no local onde estão depositadas as tubulações, foi construído o prédio para a instalação da segunda turbina, inaugurada em 1932. Não possuo a identificação das pessoas da foto. No lado esquerdo da foto, bem ao nível de cima da queda d´água nota-se o início da "bica" que conduzia a água para mover o moinho da nossa família, localizado no lado oposto da usina e do Rio Potiribu". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
A imagem mostra a cheia do rio Potiribu durante obras da construção da segunda ponte (esquerda da imagem), ainda com a presença da primeira toda em madeira (direita da imagem). Próximo à propriedade da família Luiz Germano Gieseler, há a estrada que dá acesso à mesma, atualmente a rodovia RS-155, que passa sobre o rio Potiribu, antes denominado rio Conceição, também conhecido como rio “Da ponte”. Neste trecho da estrada existiram ao longo do tempo três pontes. A primeira ponte, toda em madeira, existiu antes de 1912, mas não foi localizada a data exata de sua construção, mas a partir desta que o rio passou a ser chamado de rio da Ponte. A segunda ponte, com estrutura composta de alvenaria e madeira, foi inaugurada em 1912. No Relatório dos Negócios de Obras Públicas da Comissão de Terras e Colonização do Ijuhy, ano de 1911, páginas 140 e 141, item Viação, arquivado junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana consta: "Há em toda região 23 pontes e está em construção uma ponte sobre o Rio da Ponte, na Linha 1 Leste e está estudada a ponte sobre o Rio Conceição, mas infelizmente não tive ainda ordem para iniciar sua construção". Por fim, a terceira ponte, inteiramente de concreto, existente atualmente (2018) foi inaugurada na década de 1970.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, obras da segunda ponte sobre o Rio Potiribu e ainda, a primeira ao lado, toda em madeira, todavia, tem destaque o elevado nível da água do rio. Plano de detalhes: nível da água que cobre a margem do rio e algumas habitações que aparecem no lado direito da imagem, as curvas da estrada. Plano de fundo: vegetação nativa.
Próximo à propriedade da família Luiz Germano Gieseler, há a estrada que dá acesso à mesma, atualmente a rodovia RS-155, que passa sobre o rio Potiribu, antes denominado rio Conceição, também conhecido como rio “Da ponte”. Neste trecho da estrada existiram ao longo do tempo três pontes. A primeira ponte, toda em madeira, existiu antes de 1912, mas não foi localizada a data exata de sua construção, mas a partir desta que o rio passou a ser chamado de rio da Ponte. A segunda ponte, com estrutura composta de alvenaria e madeira, foi inaugurada em 1912. No Relatório dos Negócios de Obras Públicas da Comissão de Terras e Colonização do Ijuhy, ano de 1911, páginas 140 e 141, item Viação, arquivado junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana consta: "Há em toda região 23 pontes e está em construção uma ponte sobre o Rio da Ponte, na Linha 1 Leste e está estudada a ponte sobre o Rio Conceição, mas infelizmente não tive ainda ordem para iniciar sua construção". Por fim, a terceira ponte, inteiramente de concreto, existente atualmente (2018) foi inaugurada na década de 1970.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, a ponte sobre o Rio Potiribu, todavia, tem destaque a seca rio. Plano de detalhes: as pedras vegetação no entorno da ponte. Plano de fundo: estrada que passa sobre a ponte e vegetação nativa.
Local: Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. O período aproximado pode ser entre 1910 e 1912. Na cena do evento esportivo aparecem um colchão sobre o chão para amaciar a queda, espectadores, juiz, etc. Ao fundo poucas casas, prevalece a mata, o local da apresentação deve ser nas imediações do atual (2018) colégio Ruizinho e Primeira Igreja Batista. No plano de fundo da imagem, onde aparece a mata, deve ser o local onde atualmente está sediada a Sociedade Ginástica Ijuí - SOGI. Fonte: adaptado da pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
Local: Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Apresentação de um grupo de ginastas da época na Praça da República, lado sul, nota-se à esquerda os palanques da cerca que protegia a praça e a torre de madeira que abrigava o sino da primeira construção da Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, com os primeiros coqueiros plantados. Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.
(Local da imagem não identificado). Aparece uma trilhadeira, marca Tigre. Lado esquerdo sacos cheios, dois brancos e outro escuros. Um senhor sentado, perto de dois senhores em pé. Em cima da trilhadeira, um senhor sentado. Ao lado direito, mais três senhores. Ao fundo, um monte de palha.
Rio Ijuí - Linha 14 Leste, Ijuí. A esquerda, toras, atrás carroças carregadas com toras. Ao fundo, a serrara. Em frente, pessoas e um carro Ford. A serraria era movimentada com roda d'água, a mesma que movimentava a carpintaria. O casal a esquerda, em frente as toras, é o senhor Davi Sproger e a esposa, Anlisa Sproger. Ao lado do Ford 29, o casal Henrique e Emília Uhdre