Rio Grande do Sul
2378 Archival description results for Rio Grande do Sul
Rua Venâncio Aires - Ijuí/RS. "Foto da Ferraria dos nossos pais". Localizada na rua Venâncio Aires, onde hoje é HZ.
A pequena de vestido escuro Olga Hintz que nasceu em 1909, ao lado Neli e atráz (o menino) Arnoldo Hintz.
Na carroça Ema Hintz e Hugo Hintz.
Rua Cristiano Leite - Ijuí/RS. Foto de Juarez Bonamigo "Java". O prédio onde funcionava o Cortume Geiss.
A foto por ocasião da demolição. Neste foi aproveitada as paredes e construída a "Casa de Cultura" do SESC, cuja inauguração ocorreu em 08/05/1995, sendo a gerente do SESC srª Eulália Klamt.
Rua Alvaro Chaves / Tiradentes, Ijuí-RS. Foto tirada de escovas de Paulo Klemann. A fábrica acabou. Neste local hoje (novembro 2000) funciona o "Bar da Índia".
Ijuí/RS. Foto do antigo Matadouro Modelo, estava localizado perto do trevo que vai para o bairro Modelo, na Avenida Brasil (Avenida do cemitério).
( GETÚLIO VARGAS? ) !!
Bento Gonçalves / 20 de Setembro. Fabrica de balas. Foto do prédio da Fábrica de Balas "Soberana", pertenceu a família Bergel. Atualmente a proprietária é Lóide Walter.
Rua Ernesto Alves - Ijuí/RS. Foto da metalúrgica Ghisleni - antigamente neste local ficava a Fundição Reimann.
Hoje (2000) o prédio está totalmente modificado.
Panambi/RS. Visita década de 50 - Familia Walter no primeiro Moinho em Panambi.
1- Luize Walter (esposa Eugênio Walter)
2- Marta Walter (filha de Stephan Walter)
3- Marta Wickler (mãe de Luize Walter, sogra de Eugênio Walter)
4- Filha de Stephan Walter
5- Mãe de Eugênio Walter casada com Stephan Walter.
Ijuí-RS. Foto tirada em Panambi - 1917
1º .............. Walter
2º Eugênio Walter
3º ............. Walter
4º Stephan Walter (pai)
Prédio próprio 1930 - Moinho foi presente de casamento (dote).
Ijuí-RS. Prédio próprio - carregamento de sacos de farinha.
Moinho por dentro em 1930.
Início da atividade 1932, enquanto construia o outro moinho ficou funcionando.
Foto prédio - algumas inovações ampliando a capacidade de produção 1º prédio em Ijuí - Moinhos Walter - década de 30.
Ijuí. Produtos do Moinho - nessa época conhecido como "Grande Moinho Ijuhy", sendo o mais moderno da época.
A foto e moldura - prêmio de qualidade Cruz Alta - década de 30.
Ijuí/RS. Moinho quando vem para Ijuí. Movido a energia elétrica. Interior do prédio.
Ijuí-RS. Prédio alugado - onde hoje é a esquina "Mattioni".
Ijuí-RS. Foto do Moinho Walter - década de 60. Algumas inovações ampliando a capacidade de produção até mais ou menos 1988.
No final da década de 80, adquiridas máquinas modernas (Perdigão) mais ou menos 2 anos de uso.
O início da construção foi 1988 e o início da operação (funcionamento) foi 1991 quando foi enviado o maquinário antigo.
Rua Bento Gonçalves - Ijuí/RS. 1º Prédio próprio em Ijuí - Moinhos Walter - década de 30.
Esse prédio ainda existe, restaurante do Moinho Velho - Panambi. Os outros dois prédios existem ainda (Roda d'água).
Vem a Ijuí em 1925 para também se dedicar ao ramo Moinho.
Barreiro - Ijuí/RS. Soque de erva-mate, de Olmiro Brum que sucedeu a seu pai José Brum.
Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro.
Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55 depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica.
O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez, o que equivale de 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro - Ijuí/RS. Soque de Erva-Mate, de Olmiro Brum que sucedeu a seu pai José Brum.
Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof. Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro.
Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55, depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica.
O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 kg.
Cada moagem leva cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro, Ijuí. Soque de erva-mate de José Brum, pai de Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época foi considerada iniciativa pioneira. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 Kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Soque de erva-mate de José Brum, pai de prof. Argemiro Jacob Brum. A erva era inicialmente moída através de pilões movidos a roda d'água. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-la para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1944/55, depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez, o que equivale a 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro - Ijuí. Moinho de Erva-Mate de José Brum.
Barreiro - Ijuí. Soque de erva-mate, de Olmiro Brum que sucedeu o seu pai José Brum.
Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof. Argemiro Jacob Brum. A erva era inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro.
Na época foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55, depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica. O soque moía de cerca de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro - Ijuí. Roda de moer erva-mate no soque de José Brum que esteve como sucessor seu filho Olmiro Brum.
Data da construção: 1939.
Barreiro - Ijuí/RS. Cilindro de moagem de Erva Mate, fechado, do soque de erva de José Brum, continuado por seu filho Olmiro Brum.
Data da construção: 1939.
Ijuí/RS - Brasil. Foto do Moinho Gieseler, localizado as margens do Rio Potiribú, perto da Usina da Sede.
Ijuí, RS, Brasil. Na foto aparecem três homens. Estão provando uma bebida. Na frente muitas garrafas e no fundo uma máquina que não identifiquei.
Foto de 1º de maio de 1955 em Ijuí, no pátio da firma Glitz S/A. Na foto, empregados do armazém com Frederico Fluck, sácio da firma.
Na foto aparecem 3 homens provando uma bebida. Na frente, muitas garrafas e ao fundo, uma máquina.
Rua Sepé Tiaraju, 463. Foto do casal José Krüger e esposa. Diploma "Concurso do melhor mel Gaúcho"
Funcionários do Frigorífico trabalhando na recepção de carnes. As mesas estão repletas de carnes.
Rua 19 de Outubro. Foto do prédio do Frigorífico Serrano. Aparece a entrada principal.
Foto cedida pela D. Amália de Mello. Ela aparece recebendo medalha por seus 25 e 30 anos de serviço, no Frigorífico Serrano Benno Schadon. Aparece ao seu lado, "Alemães já tinham o contato com a fábrica". A esquerda Claude Nahor Wondracek e Eugênio Michaelsen.
Foto dos funcionários da sociedade da Banha emprestada por D. Amália de Mello, seu pai e irmão estão na foto. Os homens sentados são da esquerda para a direita o "fiscal", o chefe e o guarda-livros.
Funcionários da fábrica de balas "Soberana". 5º: Elba Müller Knebel (doméstica; 7º: Alma Kriesel; 10º: Rudolfo Wolf (cozinheiro); 12º: Sofia Reisch; 16º: Hildegard Riedner; 17º: Elvira Berwig Adler; 18º: Eloa Timm; 20º: Romilda Strey Wondracek; 21º: Wily Bergel (proprietário da fábrica de balas); 22º: Reinaldo Bergel (proprietário da fábrica de balas); 23º: Márcia Frota; 25º: Emília Frota (tornou-se freira); 26º: Rosa Feistel; 27º: Henrique Bergel (dono da fábrica) e 28º: Ilse Strey;
Foto da parte externa do depósito e fábrica de colchões "Floresta".
Alto da União. Serraria no Alto da União. A serraria foi construída antes de 1890, talvez por Jorge Spanemberg, que vendeu em 1892 para Franklin Veríssimo da Finseca que Vendeu a Francisco Zenkner em 1897. Pertenceu a Pedro Darci de Oliveira até 2012.
Linha 3 Ijuí. Foto do moinho Weinert.